Pernambuco , os 500 piores KM de Rodovia !
Olá amigos do transporte e logística, com a crise se abatendo forte sobre o setor de transporte a precariedade das rodovias contribui ainda mais para um custo de frete maior dadas as manutenções constantes que os veículos necessitam.
Um dos Estados que sofrem com esta situação é Pernambuco, com a 12ª maior malha rodoviária do País, com 44,9 mil quilômetros, sendo apenas 15% desse universo pavimentados, pouco mais de sete mil km. O Estado detém 145 rodovias, considerando também as estradas em piso natural que amargam problemas ainda maiores. Em 15 anos, apenas 20% do pavimento foi ampliado. A Confederação Nacional do Transporte (CNT) divulgou um levantamento que aponta a insatisfação dos condutores e seus dependentes quanto aos principais corredores de veículos. Conforme os dados, que toma como base o ano de 2015, apenas 133 km são avaliados como em ótimo estado de conservação, sendo cerca de 500 km indicados como péssimo. Os números reforçam a necessidade da priorização das artérias para o desenvolvimento e a qualidade de vida da população.
Um dos Estados que sofrem com esta situação é Pernambuco, com a 12ª maior malha rodoviária do País, com 44,9 mil quilômetros, sendo apenas 15% desse universo pavimentados, pouco mais de sete mil km. O Estado detém 145 rodovias, considerando também as estradas em piso natural que amargam problemas ainda maiores. Em 15 anos, apenas 20% do pavimento foi ampliado. A Confederação Nacional do Transporte (CNT) divulgou um levantamento que aponta a insatisfação dos condutores e seus dependentes quanto aos principais corredores de veículos. Conforme os dados, que toma como base o ano de 2015, apenas 133 km são avaliados como em ótimo estado de conservação, sendo cerca de 500 km indicados como péssimo. Os números reforçam a necessidade da priorização das artérias para o desenvolvimento e a qualidade de vida da população.
Com 215 km extensão, sendo 32 de perímetro urbano, a BR-101
ainda se mostra como um mau exemplo. Centenas de buracos nos dois sentidos
trazem dor de cabeça aos motoristas, além de representarem um risco de colisões
e atropelamentos. No Recife, os trechos que cortam bairros como a Guabiraba e o
Barro são considerados os mais deficitários, assim como a Muribeca, em Jaboatão
dos Guararapes. A promessa é de que obras de requalificação tenham início no
segundo semestre, ao custo de R$ 250 milhões.
Na esfera estadual, a PE-15, unindo os municípios de Abreu e
Lima, Paulista e Olinda, na RMR, também apresenta seus descaminhos. Para lá, a
verba anunciada foi de R$ 14 milhões. No entanto, obras inacabadas se arrastam
há mais de três anos. Os dados avaliados pela CNT consideram também a
acessibilidade e sinalização. E as duas grandes artérias pecam bastante nesses
quesitos. A BR-232, por onde circulam cerca de 30 mil veículos por dia, também
amarga falhas na geografia, como curvas sinuosas e inclinações.
FONTE: SETCESP / CNT
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