E-COMMERCE DE AUTO PEÇAS




A queda nas vendas de veículos zero quilômetro pode ter gerado um fluxo maior de clientes para as lojas de autopeças. Com isso, alguns varejistas do e-commerce projetam alta de até 25% nas vendas durante o primeiro trimestre deste ano, em comparação ao mesmo período de 2015.

No Brasil ainda tem esse desafio de superar a confiança do consumidor em comprar pela internet. Principalmente no setor Automotivo, ainda sim vai acontecer com este mercado o que ocorreu com a linha branca e eletroeletrônicos, hoje amplamente vendidos pelo canal eletrônico.

Enquanto o e-commerce mostra crescimento, as varejistas físicas de autopeças indicam estar com dificuldades em atravessar o período de instabilidade econômica, principalmente no que tange aos itens produzidos no Brasil. 

Segundo os dados divulgados no relatório da pesquisa conjuntural, elaborados com base nas informações das empresas associadas ao Sindicato Nacional das Indústrias de Componentes para Veículos Automotores (Sindipeças), o faturamento líquido do setor sofreu queda de 14,5% janeiro deste ano, na comparação com o mesmo período de 2015. 

As vendas líquidas nominais para as montadoras, intrassetoriais e reposição registraram queda de 27,2%, 25,9%, e 3,6%, respectivamente, no mesmo período, quando comparado a janeiro do ano passado. 

Ainda conforme um estudo da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), entre o primeiro e o último mês de 2015, a queda no varejo de autopeças no Estado de São Paulo foi de 3,5%, em comparação com o mesmo período de 2014. 

O faturamento total das lojas paulistas do segmento foi de R$ 901 milhões em 2015.


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