Rampas que evitam acidentes !
Boa Noite Galera !!!
Ação muito importante na prevenção de acidentes !!
Ação muito importante na prevenção de acidentes !!
Uma medida simples, como as rampas de escape, pode aumentar
a segurança nas estradas e salvar vidas. Elas são construídas às margens das
rodovias para caminhões e ônibus que não conseguem parar, caso fiquem sem freio
durante a descida. O único problema é que no Brasil só existem três rampas de
escape.
Imagens mostram quando um ônibus aparece na curva, sai da
pista e quase tomba com 50 pessoas a bordo. Ele perdeu o freio. O motorista só
conseguiu parar porque viu o aviso: área de escape, antes da curva e não foi só
ele. Uma carreta cruza as faixas, na frente de outro caminhão, entra na área de
emergência e para de forma brusca, alguns metros adiante. A pista é chamada de
rampa de escape. Assista ao vídeo.
Tem quase cem metros de comprimento e um metro de
profundidade. A primeira rampa foi construída há mais de 12 anos. Ela fica no
começo da descida da serra da Via Anchieta, o caminho feito por carretas vindas
de todo o país, com produtos que vão ser exportados através do Porto de Santos,
no litoral paulista. É tráfego pesado e que ainda conta com abuso da velocidade
e com o excesso de peso.
Por isso, outra rampa foi aberta no final da serra da
Anchieta, no ano passado, depois de passar nos testes feitos com carretas
carregadas com quase 40 toneladas. As duas já evitaram 724 acidentes.
“Primeiro nós reduzimos as causas-morte no trecho. Ele
também evita a colisão traseira porque ele sabe que tem um área, quando ele
consegue chegar na área, ele usa ela com sucesso. Isso evita sim um mau maior
ou uma gravidade maior do acidente”, fala o coordenador de tráfego da Ecovias,
Raul Boff.
Apesar da eficiência, só duas rodovias do Brasil tem rampas
de escape. Além da Via Anchieta, em São Paulo, outra foi inaugurada na BR-376,
no Paraná. O caminho de tudo o que é produzido no Sul do país é embarcado no
Porto de Itajaí, em Santa Catarina. A rampa já evitou 125 acidentes. A serra,
no Paraná, tem 19 quilômetros. Do topo até o final são 710 metros de declive. O
abuso é constante.
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