A Importância do Transporte na Logística
O transporte é uma das principais funções logísticas, além
de demandar uma grande parcela dos recursos, cerca de 60% de todas as despesas,
o que em alguns casos pode significar duas ou mais vezes o lucro de uma
companhia. Exerce também papel fundamental no desempenho da logística enquanto
serviço ao cliente, pois disponibiliza os produtos onde existe demanda
potencial, dentro de prazos adequados as necessidades do comprador.
O avanço das tecnologias permite que o pedido seja disparado para as fábricas no exato instante em que o consumidor passa pela caixa registradora de um supermercado. Porém, o deslocamento físico da mercadoria (ainda) depende de uma infraestrutura viária que mesmo de última geração jamais vai acompanhar a velocidade dos bytes. Daí podemos concluir que o transporte seja o calcanhar de Aquiles da logística.
A matriz de transporte no Brasil é demasiadamente concentrada no modal rodoviário. De tudo que é transportado, cerca de 60% são por rodovia, o ferroviário 25%, o hidroviário 15% e o restante está entre o aéreo e o duto viário. Estes números mostram a nossa grande dependência do TRC. Em países desenvolvidos o rodoviário não chega a 35%, dividindo com o ferroviário a maior parcela.
Vale lembrar que o modal rodoviário só é viável nas curtas e médias distâncias, porém ele vem fazendo também o papel das ferrovias, que são as longas distâncias. O modal hidroviário vem crescendo de forma orgânica dentro do seu nicho que é o escoamento agrícola. O aéreo, por ser um modal de alto custo, transporta apenas mercadorias de maior valor agregado, enquanto o duto viário tem bastante limitação quanto ao produto a ser transportado, apenas líquidos.
O panorama ideal de uma cadeia de suprimentos bem desenvolvida seria o uso otimizado dos diversos modais de transporte. O Brasil tem grandes dificuldades para explorar esta opção, devido a diversos gargalos. Temos uma extensa e abrangente malha rodoviária, todavia muito ultrapassada devido a décadas de baixa manutenção, falta e, ou precária sinalização horizontal e vertical, grande parte em pista única e ainda muitos trechos sem cobertura asfáltica.
O avanço das tecnologias permite que o pedido seja disparado para as fábricas no exato instante em que o consumidor passa pela caixa registradora de um supermercado. Porém, o deslocamento físico da mercadoria (ainda) depende de uma infraestrutura viária que mesmo de última geração jamais vai acompanhar a velocidade dos bytes. Daí podemos concluir que o transporte seja o calcanhar de Aquiles da logística.
A matriz de transporte no Brasil é demasiadamente concentrada no modal rodoviário. De tudo que é transportado, cerca de 60% são por rodovia, o ferroviário 25%, o hidroviário 15% e o restante está entre o aéreo e o duto viário. Estes números mostram a nossa grande dependência do TRC. Em países desenvolvidos o rodoviário não chega a 35%, dividindo com o ferroviário a maior parcela.
Vale lembrar que o modal rodoviário só é viável nas curtas e médias distâncias, porém ele vem fazendo também o papel das ferrovias, que são as longas distâncias. O modal hidroviário vem crescendo de forma orgânica dentro do seu nicho que é o escoamento agrícola. O aéreo, por ser um modal de alto custo, transporta apenas mercadorias de maior valor agregado, enquanto o duto viário tem bastante limitação quanto ao produto a ser transportado, apenas líquidos.
O panorama ideal de uma cadeia de suprimentos bem desenvolvida seria o uso otimizado dos diversos modais de transporte. O Brasil tem grandes dificuldades para explorar esta opção, devido a diversos gargalos. Temos uma extensa e abrangente malha rodoviária, todavia muito ultrapassada devido a décadas de baixa manutenção, falta e, ou precária sinalização horizontal e vertical, grande parte em pista única e ainda muitos trechos sem cobertura asfáltica.
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